quarta-feira, 22 de abril de 2015

Reflexões...

Qual é o melhor emprego? É o que paga mais ou aquele que proporciona maior possibilidade de desenvolvimento e criatividade? Para muitos, o salário é a única coisa que importa; para outros, o relevante é poder desenvolver, criar e crescer. O ideal, claro, seria unir as duas coisas. De qualquer forma, é preciso saber perceber que o lucro será o subproduto das coisas bem feitas (como d...isse Peter Drucker). Se você ama o que você faz, o dinheiro vem (ou pode vir) como consequência. Se você é feliz com o que você está fazendo, tudo o mais é subproduto. Os filósofos gregos diziam que essa paixão pelo que fazemos se chama “eudaimonia”. Não importa se você faz parte de uma empresa pública ou privada, caso você tenha encontrado o seu lugar no universo (lugar adequado), seguramente vai desenvolver amor pelo que faz. Isso gera felicidade e é essa felicidade que não só dá sentido para a sua vida como também nos permite saborear a vida que vale a pena ser vivida. Pena que muitos querem só o dinheiro e esquecem os valores éticos e morais que sustentam a vida. Muitos estão em busca só de emprego, mas não de trabalho, de esforço, de dedicação. Ocorre que nenhuma vida empreendedora alcança sucesso sem ação e dedicação.

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